entre uma maça debruada, uns lábios...
as tuas unhas
ou o misturar de sonhos
olhares lascivos
o sol que me perfura o flanco
quando tentamos esperar falo de um fel
falo de uma tal pena que à beira da agua funga
arranha e aparta aqueles olhos
assumo uma maneira tão estranha de beber e faço com que uma só língua te percorra
não te toco...
não te sorvo
entro e fico sob a tal maça
como uma vida
uma lua
Sem comentários:
Enviar um comentário